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Primeiros anos de bon vivant [ editar | editar código-fonte ]
Seu papel diplomático tornou-se semi-oficial quando os Estados Unidos, temendo 📈 a influência nazista no Brasil e outros países da América Latina, fez com que fosse procurado por Nelson Rockefeller, que 📈 então ocupava a coordenação do governo para assuntos interamericanos (Coordinator of Inter-American Affairs),[24] para que atuasse em prol dos Aliados, 📈 tanto na terra natal quanto nos EUA.[3]
[21] Um dia ele ligou ao Jorginho – representante do "Coordinator of Inter-American Affairs" 📈 - para que apresentasse um estúdio ao então ministro da Guerra, Eurico Gaspar Dutra; era um feriado, ninguém estaria gravando 📈 naquele dia mas Jorginho descobriu que estavam filmando A Canção de Bernadette, na 20th Century Fox e, num intervalo em 📈 que as atrizes vestidas de freiras pararam para fumar, como fazem quando ia uma visita importante, foram tirar fotos junto 📈 ao general que, ao lado daquelas personagens, agradeceu ao playboy: "Jorge, que bom que estou tirando uma foto com as 📈 freiras! A Santinha, minha mulher, vai gostar disso."[21]
Posso não ter mais dinheiro, mas quando eu durmo, eu sonho com Marilyn".[3]
Jorge 📈 Guinle foi, desde seu primeiro número, articulista da "Revista da Música Popular", lançada em 1954 por Lúcio Rangel, junto a 📈 Manuel Bandeira, Fernando Lobo e outros.[92]